O caso Rolls-Royce como a BMW venceu a Volkswagen

O caso Rolls-Royce: como a BMW venceu a Volkswagen

Quando a BMW venceu a Volkswagen na disputa pela Rolls Royce, ela não levou fábricas, máquinas nem equipe. A BMW comprou apenas o direito de usar o nome. E isso foi suficiente para ganhar um mercado inteiro.

Esse caso se tornou um dos maiores exemplos de que marca é patrimônio. E que quem controla a marca controla o negócio.

O que aconteceu na prática

Nos anos 90, a Rolls-Royce estava em crise. A Volkswagen queria expandir seu portfólio de luxo e entrou na disputa para comprar a empresa. Ela chegou forte e ofereceu mais. Comprou a fábrica, os carros, os projetos, a linha de produção. Parecia a vencedora óbvia.

Mas havia um detalhe.

O nome Rolls-Royce não pertencia à fábrica. Pertencia à Rolls-Royce plc, empresa aeroespacial. E quem garantiu o direito de uso da marca foi a BMW, que já era fornecedora de motores e tinha um relacionamento direto com a companhia.

Ou seja: a Volkswagen comprou tudo, menos o principal.

Sem o direito de usar o nome, ela não podia vender nenhum carro como Rolls-Royce.

No fim, a BMW ficou com o que realmente importava. A Volkswagen teve que negociar e entregar tudo por muito menos. A BMW assumiu a operação e, em 2003, lançou o primeiro modelo sob a nova gestão.

E o mercado sabe o resto da história.

Por que isso importa para qualquer negócio

Porque a lição é clara: o valor de um negócio está no que ele representa, não no que ele produz.

Quando você protege a marca, protege:

  • a reputação que construiu
  • a confiança que gera
  • o valor percebido
  • o espaço que ocupa na cabeça do cliente

Sem registro, qualquer um pode usar o seu nome. Ou pior: alguém pode registrá-lo antes de você. E nesse dia você descobre que quem manda no seu próprio negócio não é você.

O que pouca gente entende

Registro de marca não é burocracia.

É proteção.

É estratégia.

É a blindagem do ativo mais poderoso da empresa.

A Rolls-Royce continua sendo um dos maiores cases de branding do mundo. E tudo começou pela lógica simples: quem controla o nome, controla o futuro.

Como funciona o registro de marca?

O processo de registro de marca envolve três pilares fundamentais:

1. Busca de disponibilidade

Antes de qualquer pedido, é preciso pesquisar no INPI se já existe uma marca igual ou semelhante na mesma classe de atuação. Esse passo evita indeferimentos e perda de tempo.

2. Pedido de registro

Com a marca disponível, inicia-se o processo no INPI, que inclui a definição da classe, o preenchimento correto do formulário e a apresentação da documentação. Aqui, qualquer detalhe errado pode gerar exigências, atrasos ou indeferimentos.

3. Acompanhamento até a concessão

Depois do pedido, o INPI abre prazo para possíveis oposições. Em seguida, vem a fase de exame técnico. Após aprovado, a marca é concedida e você obtém propriedade e uso exclusivo em todo o território nacional.

É isso que garante que ninguém poderá usar o seu nome — e que você será o verdadeiro dono do seu negócio perante a lei.

Por que fazer isso com ajuda profissional

Registrar sozinho até parece simples. Mas o que derruba a maioria dos pedidos são erros de classe, descrição incorreta de serviços, falta de estratégia na construção do nome ou respostas mal formuladas às exigências do INPI.

É aqui que entra a Regicenter.

Nossa equipe faz todo o processo para você, garantindo que a marca seja registrada da forma correta, estratégica e segura.

Analisamos riscos, buscamos disponibilidade, estruturamos o pedido e acompanhamos cada etapa até a concessão.

E você pode dar o primeiro passo sem custo:

📌 Oferecemos uma consulta gratuita para verificar se o seu nome está disponível e explicar exatamente o que você precisa para protegê-lo.

Assim como no caso Rolls-Royce, a lógica é simples:

Quem controla o nome, controla o futuro.

E proteger esse nome começa pelo registro.

Agende sua consulta de marca gratuita e proteja seu patrimônio.